Empresa: Fibria (Aracruz)
Setor: Celulose e Papel
Projeto: Negociação dos Passivos de Derivativos Exóticos
Em 2008 e 2009, a Capitânia foi contratada por várias empresas brasileiras, incluindo a então Aracruz Celulose, como advisor na negociação e restruturação de passivos originados de certas operações com derivativos exóticos.
A Aracruz, então uma produtora de papel e celulose de USD 3 bilhões em vendas anuais, sofreu perdas inesperadas de aproximadamente USD 2 bilhões, aproximadamente 50% do seu valor acionário, por gerenciamento inadequado de derivativos de moedas.
O evento de perda ocorreu durante a operação de fusão entre a Aracruz e a Votorantim Papel e Celulose, que viria a criar a nova empresa Fibria.
Contratada para conter os danos e formatar a negociação com credores, a Capitânia coordenou um time de consultores financeiros, advogados, especialistas em derivativos e advisors estratégicos, até que acordo fosse atingido sobre valores, terminação, termos e condições de repagamento, e impactos na fusão.
A participação da Capitânia na reestruturação de passivos durante a crise de 2008 geralmente proporcionou aos clientes uma redução no valor dos passivos e condições de pagamento adequadas.